O abandono de crianças é oriundo desde do Periodo Colonial, onde eram abandonadas nas ruas por falta de condições financeiras e para manter a integridade das moças da epóca.Atualmente, no Brasil ainda existem vestígios do infanticidio do Brasil Colônia, por isso é importante resolver o problema da exclusão social e ter uma melhor política de prevenção de gravidez e controle de natalidade.
Os principais fatores que determinam a entrega de um bebê para os cuidados institucionais são evidentes em situações de pobreza, doença ou morte da mãe ou da familia. Estudos comprovam os efeitos nocivos sobre o processo de separação dos pais, em especial da mãe, na formação da criança. Uma criança é um ser indefeso e incapaz de sobreviver pelos seus próprios recursos, o que faz-se necessária a presença de um adulto ou responsável. Além da higiene e cuidados com a alimentação, uma criança amada e cuidada é psicologicamente saudável. Por isso, a intervenção psicológica é muito necessária para esses bebês que são entregues aos cuidados institucionais, tentando garantir que, pelo menos uma vez, eles se sintam amados e queridos.
É de extrema importância os esforços para a manutenção da maternidade, para proteger o desenvolvimento do bebê, e tentar minimizar os efeitos negativos da falta de uma figura materna, pois isso atrapalharia no seu desenolvimento e no de sua saúde mental. Infelizmente, as instituições contam apenas com o suporte social, além de poucas, as agências que cuidam dessas crianças possuem uma alta deficiência tornando quase impossivel de serem supridas emocinal e fisicamente.Além da dificuldade burocrática para o processo de adoção.
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